Eram brancos, pretos e índios
E todos ao mesmo tempo.
Vestiram o traje de guerra:
Na cabeça esperança e ao resto confiança.
Alguns irmãos, quando a vida, ainda, lhes restavam
Sobreviviam como dava;
Enquanto um chorava o outro roubava.
Já no extremo ou até mesmo na vizinhança era tanto o dinheiro que nem precisava de poupança.
Existe ainda muito sortudo, não lhes demoraram a perceber
Porque de fome, qualquer um, pode morrer.
Levantavam a mão quando se fazia jus ao coração
Hasteando a bandeira de súplica à paz
Pintada de verde, azul, branco e amarelo
Acreditavam na melhoria de sua nação:
Foi então que eclodiu a revolução.
Cada um com sua diferença
Porém iguais na paixão e na crença
Lutando contra a negligência.
Enquanto uns queimavam os velhos papéis
Outros cantavam unidos por uma única corrente
O fluxo de energia formado aflorou a atividade independente
Surgimento de novos ideais
Aceitações unânimes:
Transformação da lei.
Puniram os desajustes dos desajustados, vigaristas maquiados
Forjados ditadores da calmaria
Ave Maria!
O que viam aqui e aculá
Eram abraços, mas abraços de tamanduá (– Dissimulados!)
Deram o tapa da transformação como um estralo que acorda
E a corda que sufocava o povo, serviu de laço pra embalo do presente
Ao presidente que se falava competente.
(o povo foi mais persistente)
Pelo solo amado e gentil
Renasceu o nosso azul anil
Pátria amada, Brasil!
Sabe que fico chocada, com seus escritos.
ResponderExcluirLindos e verdadeiros.
Orgulho-me mto por ter vc na minha vida..
Adorei o post..
Só uma coisa me deixa triste, vir aqui e não ter atualizações!
Beijos
O Brasil precisa e agradece!
ResponderExcluirBelissímo texto Millouca! :)
Poxa que texto bonito.
ResponderExcluirMuito bem escrito.