Um malabarista torto de certos sinais acenou para a
esperança, que, em silêncio, se encontrava numa corda bamba; pulou no precipício
das emoções, acreditando juntar-se ao que era torto e formar um quadro de
beleza abstrata;
Quebrou-se o que era
autentico e intuitivo, e a razão que tanto era equilibrada mesmo quando estava
em ação no circo, confundiu-se de vez com os encantos do artista;
Tanto entorto fez o malabarista a todo tempo que a primeira
folha do trevo, desesperada, se perdeu no trampolim. E feliz estaria se o
caminho convergisse ao seu encontro íntimo.
Ao final, eram só esforços.
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