No seio do prazer há a lembrança do desamparo
Como o verde temporário no sertão
Ou o gozo intensificado pela solidão.
Um corpo preso ao pensamento
À carne
Ao tempo,
Inerte.
Mover-se entre os contrastes que nos apresentam
Impulsionados pela semente que pulsa dentro de nós
Faz brotar a vida
Pois do que valem as emoções para as almas paralisadas?
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