Para abrir um buraco negro
Bastam os pensamentos turvos
A conquista de uma batalha ilusória
Amor contra o ego
A vaidade sanguinária pinta os destroços finais de prêmio
Alimenta a guerra contra o que foge da expectativa
(de quem?)
A tela final não se sustenta
Mergulha no redemoinho que transporta
Transforma e transtorna
Encontro com o soluço abafado pela garganta
O moinho de vento que não encontra saída
O soco que empurra as vísceras para baixo
E as vontades
E a vida
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