18/01/2016

novos experimentos

De volta ao velho espelho que me mostra as feridas abertas; sangraram por tanto tempo nessa estrutura frágil.
Aos reflexos que ainda saem dessas poeiras sujas de teus cheiros e teus gritos; me sufocaram a voz.
Do amor que ficou cego em teus espinhos árduos e febris
Do contentamento que nao se encaixa em tuas cores pálidas
Do desgosto em te encontrar sem me sentir

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